domingo, 2 de setembro de 2012

O Governo de Deus na Terra!


Jesus Cristo veio e nos deu O Governo!
 
O triste hoje é perceber aqueles que, vivendo no ambiente da Igreja, caminham e incitam outros à anarquia.
 
São tantos hoje imaginando que podem imitar Jesus Cristo, não na obediência, mas na anarquia, introduzindo no culto a Deus as práticas anarquistas.
 
Na rebeldia natural imposta pelo Pecado, tantos querem imitar Jesus usando como princípio de Regra e Prática a atitude que o Senhor tomou diante dos vendilhões no Templo, considerando apenas a bagunça resultante de tudo que foi espalhado das mesas e do tumulto provocado por Sua atitude.
 
Esses anarquistas sem causa lêem e observam a Bíblia com o olhar deturpado daqueles que procuram coisas inusitadas para conseguir "cultuar" de maneiras diferentes, apresentando à Igreja opções mirabolantes para louvar...
 
Isso sem falar nos variados métodos de crescimento, cada um mais interessante que o outro.
 
A diferença entre os anarquistas e Jesus está no fato de que Ele precisou quebrar um ritual perverso que servia para aprisionar as pessoas e, por ser Deus, sabia exatamente o que agradava e desagradava ao Pai nas atitudes dos servos.
 
Os anarquistas de hoje são os rebeldes que se rebelam contra a Bíblia, dizendo inclusive que não é a Palavra de Deus, contribuindo assim para a maior ação diabólica ao desviar as criaturas da única possibilidade de se tornarem filhos de Deus.
 
Provocando escândalos, seja pelo que ensinam ou pela forma que vivem, os anarquistas cumprem um papel importante para o objetivo satânico de menosprezar Deus diante das criaturas que seguem o rumo do inferno como se estivessem no Caminho aos Céus, porque consideram boa as orientações provenientes dos homens de Belial.
 
Assim, essa terrível forma de viver produz na criatura o viver como se filho fosse porque imagina estar produzindo pela anarquia os frutos dignos exigidos, como se anarquia inconsequente fosse demonstração de uma vida digna na presença de Deus.
 
Enfim, esses anarquistas de hoje consideram que anarquizar o culto seja viver como imitadores de Cristo.
 
Esses buscam com todo o ser tocar nos imundos envolvendo-se com a imundície, sendo o pai irresponsável que produz filho em mãe solteira, menosprezar o dia que a Igreja separa para o culto a Deus em comunhão uns com os outros, causando sangria ou coisa semelhante naqueles que se aproximam, participando e incentivando a imoralidade sexual para aproveitar-se da situação, condenando aqueles que procuram viver suas vidas pautando a prática pelas Escrituras, dizendo que viver dessa forma é religiosidade... 
 
Insistem esses rebeldes anarquistas em contradizer o que está estabelecido, chamando a ordem de desordem e considerando o culto a Deus uma coisa qualquer e, demonstrando canseira pela liturgia, resolvendo animar o culto com as práticas anarquistas através de músicas sensuais, impactando nas vidas dos adoradores de tal forma a prestarem culto que não agrada a Deus.
 
Diante desses pródigos que espalham ao vento a riqueza divina, precisamos anunciar cada vez mais e de maneira mais firme aquilo que recebemos daqueles que foram fiéis servos e que pautaram viver conforme descobriram ser agradável a Deus, através da Sua Palavra.
 
A Igreja é o governo de Deus na Terra. Encontrar anarquistas no ambiente da Igreja é perceber a marca da Apostasia de uma forma visível. Livremo-nos da possibilidade de caminhar, deter e sentar com eles para que não sejamos com eles contados, sendo “espalhados como a moinha que o vento espalha...“
 
Diácono Henri – Membro da SIB Magé – RJ.
Membro da ABACLASS - http://opbcb.org/abaclass/

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